Cultura

Edições Revista Capital

Edital da Antologia da AIC

PATRONOS da AIC – Volume II

PARTICIPANTES: todos os membros da AIC são convidados a participar da antologia intitulada “Patronos da AIC”, com uma matéria sobre o patrono ou patrona da cadeira que ocupa na entidade, desde que não tenham participado do Volume I.

PRAZO PARA ENVIO DOS TRABALHOS: Até 15 de março/2019.

TEMA DA OBRA: Os trabalhos serão sobre a vida, formação, atividades, obra e morte de cada patrono.

A ANTOLOGIA: será um livro no formato fechado de 18×24 cm, com capa colorida no Papel Supremo LD 250g/m², com abas, miolo papel Offset LD 90g/m², ou similar, impresso em preto e branco, com acabamento vincado e colado a quente. Será catalogada, com ISBN e código de barra.

REMESSA: O participante deverá enviar-nos o seguinte material a ser inserido na antologia: sua matéria sobre o(a) patrono(a), uma foto do acadêmico (de, no mínimo, 10 cm x 12 cm, de boa resolução); e um mini currículo (com até 50 linhas).

– Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail da Organizadora, Jornalista Nazareth Tunholi: nazaretunholi@gmail.com

TRABALHOS: Cada participante terá direito a até cinco páginas (sendo uma para a sua foto e seus dados curriculares e até quatro para o seu trabalho).

Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Times New Roman, corpo 13, espaçamento 1,15 e encaminhados por e-mail à Organizadora, devidamente revisados.

INVESTIMENTO: Cada participante investirá R$ 390,00 (trezentos e noventa reais) pelas cinco páginas impressas, a serem depositados na conta da Organizadora, no Banco do Brasil – Agência: 1606-3 – Conta: 963001-5, CPF: 334.631.077-91. Após fazer o depósito, solicita-se enviar cópia do comprovante pelo WhatsApp ou para o e-mail da Organizadora.

PÁGINAS ADICIONAIS: Caso sejam necessárias páginas adicionais, o custo de cada uma será de R$ 100,00 (cem reais), inclusive, para dados curriculares (para quem quiser inserir um currículo mais detalhado).

Brasília, 09.01.2020

Edições Revista Capital

http://www.revistacapital.wordpress.com/cultura

ESCRITORES! Participem da coletânea bilíngue CORAÇÕES CALIENTES

banner-corações-calientes

EDITAL

 

COLETÂNEA LITERÁRIA BILÍNGUE (Português e Espanhol)

“Corações Calientes”

 

PARTICIPANTES: Poderão participar escritores brasileiros e estrangeiros.

PRAZO PARA ENVIO DOS TRABALHOS: Até 31 de maio/2018.

TEMA DA OBRA: Serão aceitos trabalhos sobre o “amor romântico”, fatos ou ficção sobre amantes, amores e até desamores.

A OBRA: A coletânea terá formato fechado 18×24 cm, com capa colorida no Papel Supremo LD 250g/m², com abas, miolo papel Offset LD 90g/m², ou similar, impresso em preto e branco, com acabamento vincado e colado a quente. Será catalogada, com ISBN e código de barra.

REMESSA: O participante deverá enviar-nos o material a ser inserido na coletânea, sendo: o(s) seu(s) trabalho(s), uma boa foto (de, no mínimo, 10 cm x 12 cm, de boa resolução); e um mini currículo (com até 10 linhas).

Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail da Organizadora, Jornalista Nazareth Tunholi: nazaretunholi@gmail.com

TRABALHOS: Cada participante terá direito a três páginas (sendo uma para a sua bela foto e seus dados curriculares e duas para o seu trabalho).

Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Times New Roman, corpo 13, espaçamento 1,15 e encaminhados por e-mail à Organizadora, devidamente revisados.

INVESTIMENTO: Cada participante investirá R$ 300,00 (trezentos reais) pelas três páginas impressas, a serem depositados na conta da Organizadora, no Banco do Brasil – Agência: 1606-3 – Conta: 963001-5. Após fazer o depósito, solicita-se enviar cópia do comprovante para o e-mail da Organizadora.

PÁGINAS ADICIONAIS: Caso sejam necessárias páginas adicionais, o custo de cada página será de R$ 80,00 (oitenta reais), inclusive, para dados curriculares (para quem quiser inserir um currículo mais detalhado).

Brasília, 11.10.2017

Edições Revista Capital

http://www.revistacapital.wordpress.com/cultura

capa por amor.png

Livro – Por Amor (3)

Clique no título para ler o livro.

 

 

EDITAL COLETANEA NOVO

Clique em Edital para visualizar

400 ANOS DE MORTE DE SHAKESPEARE

CHÁ COM LETRAS, POESIA NA EMBAIXADA DA ÍNDIA

ACONTECEU a 1ª Edição do Chá com Letras na Embaixada da Índia, em Brasília, na sexta-feira, dia 29 de janeiro de 2016, das 15:00 às 16:30 horas, seguido de uma confraternização (Chá das 5) com poetas, diplomatas e convidados. O evento tem como objetivo a integração entre Escritores e Poetas do Brasil e da Índia. É uma iniciativa proposta pelo poeta e diplomata Sr. Abhay Kumar, Vice-chefe da Missão. E conta com a organização do poeta brasileiro Marcos Freitas.

Poetas participantes: Marcos Freitas, Jorge Amâncio, Wélcio de Toledo, Antonio Miranda e Abhay K.

Na foto: os poetas ABHAY K e ANTONIO MIRANDA com a imagem do grande poeta indiano TAGORE.

antonio Miranda e

 

logo capital este

A REVISTA CAPITAL LANÇA A COLETÂNEA LITERÁRIA

“SEMPRE O AMOR”

Um livro que levará aos nossos leitores as melhores demonstrações de amor, apresentadas em verso ou em prosa, envoltas no talento e na criatividade de românticos escritores.

 EDITAL

PARTICIPANTES: Poderão participar escritores brasileiros e estrangeiros.

PRAZO PARA ENVIO DOS TRABALHOS: Até 30 de Abril/2016

TEMA DA OBRA: Só serão aceitos trabalhos sob o tema da obra, que é o amor, as diversas formas de amar, fatos ou ficção sobre amantes, amores e até desamores.

A OBRA: A coletânea terá formato fechado 18×24 cm, com capa colorida no Papel Supremo LD 250g/m², com orelhas, miolo papel Offset LD 90g/m², ou similar, impresso em preto e branco, com acabamento vincado e colado a quente. Será catalogada, com ISBN e código de barra.

REMESSA: O participante deverá enviar-nos o material a ser inserido na coletânea, sendo: o(s) seu(s) trabalho(s), uma boa foto (de, no mínimo, 10 cm x 12 cm, de boa resolução); e um mini currículo (com até 10 linhas).

Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail da Organizadora, Jornalista Nazareth Tunholi: nazaretunholi@gmail.com

TRABALHOS: Cada participante terá direito a três páginas (sendo uma para a sua bela foto e seus dados curriculares e duas para o seu trabalho).

Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Times New Roman, corpo 13, espaçamento 1,15 e encaminhados por e-mail à Organizadora, devidamente revisados.

INVESTIMENTO: Cada participante investirá R$ 300,00 (trezentos reais) pelas três páginas impressas, a serem depositados na conta da Organizadora, no Banco do Brasil – Agência: 1606-3 – Conta: 963001-5. Após ´fazer o depósito, solicita-se escanear o comprovante e enviar para o e-mail da Organizadora.

PÁGINAS ADICIONAIS: Caso sejam necessárias páginas adicionais, o custo de cada página será de R$ 80,00 (oitenta reais), inclusive, para dados curriculares (para quem quiser inserir um currículo mais detalhado).

Brasília, 14.12.2015

“Edições Revista Capital”

 

 

ENCONTRO CULTURA DE MESTRE D’ARMAS – DF

Folder eletrônico I Festival Cultural de Mestre d’Armas

ATENÇÃO ESCRITORES

11 PREMIO  Atenção Escritores: 11º Prêmio Lierário Maximiano Campos – Vejam o Regulamento no: https://revistacapital.wordpress.com/2015/06/12/atencao-escritores-11o-premio-maximiano-campos-de-literatura/

cine cult 2015     Clique na imagem para vusualizar

cine-cult-2015-prog         Clique na imagem para ler

poema-viver      Clique na imagem para ler.

ETERNIDADE É UM FUTURO SEM FIM

Para quem gosta de poesia e criatividade: este poema reúne dois poemas que se entrelaçam (o poema com letras maiores e estrofes de quatro versos e o poema com letras menores e estrofes de três versos). Cada poema tem sentido individualmente ou em conjunto.

E T E R N O

*Nazareth Tunholi

POEMA-ETERNO    Clique aqui para ler o poema.

MORRE MANOEL DE BARROS

manoel-de-barros                 Por Nazareth Tunholi

Manoel Wenceslau Leite de Barros, nascido em Cuiabá (MT), um dos maiores poetas do Brasil, era advogado e fazendeiro e vivia em Campo Grande (MS), onde faleceu hoje, 13 de novembro 2014, aos 97 anos de idade.

Escreveu 18 livros de poesia, além de livros infantis e autobiográficos. Conquistou os prêmios literários Jabuti (1989 e 2002); Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) (2004); Nestlé (1997 e 2006); Alfonso Guimarães da Biblioteca Nacional (1996) e Nacional de Literatura, concedido pelo Ministério da Cultura ao conjunto de sua obra, em 1998. Em 2000, foi agraciado com o Prêmio Academia Brasileira de Letras, pelo livro Exercício de Ser Criança.

Os governos de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul decretaram luto oficial de três dias. “A obra de Barros divulgou as belezas e as potencialidades do estado, enriquecendo assim, a história da literatura e a cultura do local que ele escolheu para viver ao lado de sua esposa”, divulgou o governador sul-mato-grossense, André Puccinelli.

O Ministério da Cultura também registrouo pesar pela morte do poeta e manifestou solidariedade aos parentes, amigos e leitores de Barros. “

Ilustramos aqui nossa página co dois poemas de Mnoel de Barros.

TRATADO GERAL DAS GRANDEZAS DO ÍNFIMO

A poesia está guardada nas palavras — é tudo que eu sei.
Meu fado é o de não saber quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.
Não tenho conexões com a realidade.
Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro.
Para mim poderoso é aquele que descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas).
Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil.
Fiquei emocionado.
Sou fraco para elogios.

DO LIVRO MENINO DO MATO

IV

Lugar mais bonito de um passarinho ficar é a palavra.

Nas minhas palavras ainda vivíamos meninos do mato,

um tonto e  mim.

Eu vivia embaraçado nos meus escombros verbais.

O menino caminhava incluso em passarinhos.

E uma árvore progredia em se Bernardo.

Ali até santos davam flor nas pedras.

Porque todos estávamos abrigados pelas palavras.

Usávamos todos uma linguagem de primavera.

Eu viajava com as palavras ao modo de um dicionário.

A gente bem quisera escutar o silêncio do orvalho

sobre as pedras.

Tu bem quisera também saber o que os passarinhos

sabem sobre os ventos.

A gente só gostava de usar palavras de aves porque

eram palavras abençoadas pela inocência.

Bernardo disse que ouvira um vento quase encostado

nas vestes da tarde.

Eu sonhava de escrever um livro com a mesma

inocência com que as crianças fabricam seus navios

de papel.

Eu queria pegar com as mãos no corpo da manhã.

Porque eu achava que a visão fosse um ato poético

do ver.

Tu não gostasse do caminho comum das palavras.

Antes melhor eu gostasse dos absurdos.

E se eu fosse um caracol, uma árvore, uma pedra?

E se eu fosse?

Eu não queria ocupar o meu tempo usando palavras

bichadas de costumes.

Eu queria mesmo desver o mundo. Tipo assim: eu vi

um urubu dejetar nas vestes da manhã.

Isso não seria de expulsar o tédio?

E como eu poderia saber que o sonho do silêncio era

ser pedra!

ODE À LÍNGUA PORTUGUESA – NO DIA NACIONAL DO IDIOMA PORTUGUÊS

10322684_881583345201859_372225263186461513_n                                 Por Nazareth Tunholi

No dia 05 de novembro comemora-se a Língua Portuguesa. É uma boa oportunidade para se lembrar o quanto é importante para uma Nação o zelo pelo seu idioma, literalmente, a mais eloquente marca de patriotismo.
Para celebrar este dia, ilustro esta página com um soneto de minha autoria, que escrevi em versos decassílabos, todo ornado com rimas e o amor que tenho pelo nossa língua.

Ode à Língua Portuguesa

Nazareth Tunholi

Reverencio o lusitano idioma,
toda a cadência de suas expressões,
a envolver inúmeros axiomas,
vibrantes gramaticais construções.

A musicalidade dos fonemas,
a eufonia de cada palavra,
redundam em eclosões de poemas,
colóquios de toda sorte de lavra.

Obras literárias em prosa ou versos
absorvem da língua toda a harmonia,
os acordes vernáculos da etnia.

E, na sua plenitude cultural,
a língua portuguesa perpetua
a história e o sentimento nacional

MARGARIDA  MARGARIDA DRUMOND DE ASSIS

ESSAS MULHERES DENTRO DA GENTE

Olho em volta e o que vejo:
pessoas correndo todo o tempo,
quero estar calma,
abstrair-me deste ritmo;
no entanto, tudo me leva a apressar.

Ao me levantar,
dona de casa é o que sou,
com domésticos afazeres.

No trabalho, textos diversos
cobram da revisora
pressa pra edição.

A sala de aula – que prazer!

muitos estão a me esperar
alguns jovens, outros nem tanto,
todos ávidos pra aprender
e com a professora conversar.

No fim da noite, em meu lar
filhos há? – mãe, quero lhe falar!
Paro pra ouvi-los
sobre amor, trabalho, a vida questionar.
E, no espaço da partilha,
senta-se a mãe a participar.

Mais de meia-noite
marca o relógio,
e a cama estendida
anuncia-se para mim;
é puxar o lençol e repousar.

Há, porém, um saudoso coração
que se inquieta
quer com alguém falar;
o amor ainda vive,
neste cansado peito,

e, mesmo a distância,
com o seu amor quer estar.

Falamo-nos, então,
e o sorriso e a alegria
que me vêm dele
restauram-me as forças,
incitando-me a viver,
nem dormir quero mais.

Tanta alegria leva-me de volta à fé
rezo ao Filho e à Mãe querida,

agradecendo por mais um dia
e lhes coloco minha vida aos pés;
agora, sim, é dormir e descansar.
Todavia, do mais fundo de mim
vem a voz da escritora
que imperiosa quer se manifestar.

É assim que, às vezes,
deixo-me levar pela emoção,
vêm histórias, vêm versos
que me suscitam coragem
dão-me força no viver.

Deixo-me estar nas asas da imaginação
e novos personagens ponho-me a criar
até que o sono forte me derruba

e põe quieto este coração.

(De novo o amor, 2006, p. 41-42)

______________________________________

A ARTE DE ESCREVER

Margarida Drumond de Assis

No afã de trazer à pauta do artigo de hoje a passagem do dia do escritor, em 25 de julho, salta à nossa mente a necessidade de refletir sobre a sua função. É só a gente escrever algo e publicá-lo e vêm logo pessoas perguntando: isso dá dinheiro? Você ganha pra escrever livro, pra escrever para jornal? De imediato, surgem questionamentos estanhos. Se não é pago, qual o motivo de escrever? E por aí segue uma enxurrada de divagações acerca de escrever ou não, isto sem falar em alguns familiares que, muitas vezes, julgam a pessoa uma sonhadora, alguém que está por fora da realidade. Não passa nunca na cabeça dessas pessoas que o escritor, o poeta, o cronista, tem dentro de si, como que sagrado, algo como um sacerdócio, o ofício de escrever. É uma árdua tarefa, mas , ao mesmo tempo, uma apaixonante atividade. Cronistas os mais diversos sempre escreveram, muitas vezes como colaboradores, para diversos jornais; o próprio Carlos Drummond de Andrade foi um deles. Ele escreveu durante anos para jornais do Rio de Janeiro e para jornais de Minas Gerais.

O escritor, enquanto escreve, executa a habilidade de repensar as várias coisas que acontecem na vida das pessoas e no país, e, em se tratando de livro (romance ou poesia), o escritor/poeta se dá o prazer de, metaforicamente, passar a sua mensagem e interpretação,  a sua cosmovisão sobre uma situação que pode, muitas vezes, ser experimentada por qualquer ser humano.

Se dá dinheiro? Aí já é uma questão como outra qualquer; a princípio, diríamos que tudo dá dinheiro,  desde que a pessoa entre fundo no trabalho, dando uma “mãozinha” à sorte, descruzando os braços. Mas, em se falando de escritor, há um agravante: o brasileiro não gosta muito de ler e nem é de valorizar a cultura, no que está grandemente errado, e aí então o negócio é ter mesmo coragem e ir à luta, ir ao leitor, diretamente,oferecendo o seu trabalho.

Ao levantar tais posicionamentos, oportunamente trazemos a este espaço a lembrança de um escritor que, a exemplo de Jorge Amado, viveu da arte de escrever. Trata-se de José Mauro de Vasconcelos (26.02.1920) que estourou a vendagem com seu livro Meu pé de laranja lima (1968) e que pelo seu Barro Blanco já chegara a ser comparado a um best seller. Descendente de português e de índio, José Mauro, um carioca-nortista, tem no dia 23 de julho o aniversário de sua morte – agora completando oito anos. No entanto, pouco é lembrado, embora tenha sido traduzido para 32 países, atingindo o sonho de ser mundialmente lido com as suas obras Confissões de Frei Abóbora, Coração de vidro e Rosinha minha canoa, entre outras.

Adepto de uma literatura simples, de fácil comunicação, José Mauro de Vasconcelos alcançou, sim, muito lucro, e foi com parte da sua fortuna literária que custeou as despesas de tratamento quando, de um derrame cerebral, foi atingido em dezembro de 1982. Ficou completamente paralisado, problema agravado  que, na madrugada de 1984, somado a uma broncopneumonia, levou-o à morte. Mas ele realizou o sonho que era o de ser conhecido pelas suas obras.

O ato de escrever, pois, pode ser encarado como uma profissão, sim, mas também, e acima de tudo, como um ato de amor, de sensibilidade em que o autor busca escrever, não aquilo que vende, que dá status, estatística, embora isso seja bom e necessário, até certo ponto, mas aquilo que passa energia e emoção.

Uma resposta para Cultura

  1. Parabéns, Margarida! Gostei de ler tua crônica.

Deixe um comentário